O personagem que eu menos gostei do livro ''A Revolução dos Bichos'' foi o ''Velho Major.'' Um porco com 12 anos de idade e por isso era muito sábio. Não gostei desse personagem pois ele me lembra os políticos que gostam de mandar. Ele não participa do livro até o final por que leva um tiro por acidente o Sr Jones. Como ele era muito Convincente e seguro de si ele conseguiu convencer os animais da Granja do Solar a começar com uma revolução para melhorar a vida dos animais.
Por: Paola Nascimento
Turma: 84
terça-feira, 17 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Meia Noite
Era uma noite tranquila, eu estava em meu quarto, no computador, enquanto meus pais estavam la em baixo, vendo televisão, e meu irmão brincando no quarto ao lado.
Era exatamente meia noite, eu estava me preparando para dormir. Ouvi meus pais desligando a televisão, então resolvi ir ao quarto ver se estava tudo bem com meu irmão, mas quando cheguei la, não era nada daquilo que eu estava pensando...
Meu irmão estava deitado no chão, com sangue sobre todo seu corpo, seu pijama azul agora estava vermelho.
A janela estava aberta e as cortinas balançavam, eu estava em choque, não me movia, alguma coisa estava errada naquele corpo coberto de sangue... Seu olhos, seu olhos não estavam mais lá, seja la quem foi que o matou, levou seus olhos.
Voltei ao meu quarto, peguei meu canivete, com medo que alguém estivesse ali dentro, além de meus pais. Fui descendo devagar as escadas, a mesma coisa havia acontecido com eles. Minha mãe sem seus lindos olhos castanhos, estava sobre o sofá com sua cabeça pingando sangue... E meu pai estava perto da porta, como se estivesse tentado segurar alguém, mas não conseguiu.
Eu estava sozinha com um assassino em casa... Eu não tinha ninguém, todos estavam mortos! Mas isso não ia ficar assim, corri até a garagem, peguei uma corda, amarrei no corrimão da escada e o outro lado em meu pescoço. Eu estava pronta para me atirar mas fez isso por mim, me empurrei com força e eu... Morri!!
Por: Paola Nascimento
Turma: 84
Era exatamente meia noite, eu estava me preparando para dormir. Ouvi meus pais desligando a televisão, então resolvi ir ao quarto ver se estava tudo bem com meu irmão, mas quando cheguei la, não era nada daquilo que eu estava pensando...
Meu irmão estava deitado no chão, com sangue sobre todo seu corpo, seu pijama azul agora estava vermelho.
A janela estava aberta e as cortinas balançavam, eu estava em choque, não me movia, alguma coisa estava errada naquele corpo coberto de sangue... Seu olhos, seu olhos não estavam mais lá, seja la quem foi que o matou, levou seus olhos.
Voltei ao meu quarto, peguei meu canivete, com medo que alguém estivesse ali dentro, além de meus pais. Fui descendo devagar as escadas, a mesma coisa havia acontecido com eles. Minha mãe sem seus lindos olhos castanhos, estava sobre o sofá com sua cabeça pingando sangue... E meu pai estava perto da porta, como se estivesse tentado segurar alguém, mas não conseguiu.
Eu estava sozinha com um assassino em casa... Eu não tinha ninguém, todos estavam mortos! Mas isso não ia ficar assim, corri até a garagem, peguei uma corda, amarrei no corrimão da escada e o outro lado em meu pescoço. Eu estava pronta para me atirar mas fez isso por mim, me empurrei com força e eu... Morri!!
Por: Paola Nascimento
Turma: 84
O Dia da Páscoa
Acordei naquele manhã de Páscoa, um domingo, com aquele friozinho...
Caminhei pelo bairro para esquecer um pouco os problemas, entrei em uma rua um pouco longa. Parecia que só existia eu ali e que o mundo tinha parado.
Olho para frente e sem saber que estava vindo uma pessoa, na verdade era um menino, mais ou menos da minha idade. Dei um encontrão nele sem querer, eu sabia que ele também não tinha visto, mas algo me fez abaixar a cabeça e seguir, ele fez o mesmo. Os dias se passaram e eu ainda lembrava de seu rosto, seu olhar, mas naquele dia algo disse pra mim ir de novo aquela rua.
Chegando lá vejo ele, sim, era ele. Quando ele olhou para frente logo um sorriso apareceu em meu rosto e no dele. E naquele dia eu sabia que eu tinha encontrado a minha metade!
Por: Andressa Marx
Turma: 84
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